Os Angueras

“Grupo Amador de Arte
Os Angueras”
O grupo foi fundado em 10 de março de 1962, em São Borja/RS, composto por mulheres e homens, na sua maioria casais. Teve atuação destacada no teatro, festivais de música e na realização de bailes e jantares. Hoje tem sede própria, com salão principal onde acontecem os habituais encontros de sábado à noite, shows e encontros culturais. Também possui o Museu Ergológico da Estância, com diversas peças que retratam a vida no campo do pampa gaúcho.
Anguera era um índio triste que batizado, Generoso se chamou…
Anguera é o espírito que volta, que está presente onde há música, arte, amizade, comunhão.
Inspirado na lenda, em 1962, surge o Grupo Amador de Arte Os Angueras.
Desde então, todos os sábados à noite Os Angueras se reúnem para celebrar a arte e a amizade, na sua sede em São Borja.
Do grupo fundado pelos amigos Apparício Silva Rillo, José Lewis Bicca (inserir os outros nomes), nasceu o Museu Ergológico da Estância e O Festival da Barranca, nasceram também músicas, poesias, discos e peças de teatro, entre tantas outras iniciativas que seguem vivas e dando frutos até hoje.
Palavra dos Angueras
Os Angüeras – Grupo Amador de Arte, até o presente momento lançou três discos “Canto de Pampa e Rio”, “Sinhá Querência” e Coletânea do Festival da Barranca, cujas músicas podem ser baixadas no formato MP3, além disso, no ano de 2005 foi lançado um documentário, em formato DVD, que retrata, entre outras curiosidades, o espírito do Festival da Barranca que, pela sua importância cultural, caracteriza-se como um dos eventos de maior relevância no Rio Grande do Sul.
Saiba mais sobre os Angueras e acesse o acervo musical do grupo.
Sede dos Angueras Grupo Amador de Arte e do Museu da Estância
Rua João Palmeiro, 2008 – São Borja – RS
Fundado em 09 de outubro de 1982 (ano em que São Borja completou o tricentenário de fundação histórica), mantém e administra o “Museu da Estância”. O museu é especializado em Ergologia Campeira (termo derivado do grego – “érgon” (trabalho) + “logos” (tratado) + “ia” (parte da Etnografia Cultural que trata da herança material dos povo – no caso, da herança material advinda das estâncias / fazendas da região das Missões e da Fronteira do RS.).
Chamado Museu da Estância, é ou pretende ser um repositório dos móveis, utensílios, veículos e trastes em geral que amparam o curso temporal das Estâncias ou Fazendas no Rio Grande do Sul e, genericamente e por extensão, de outros objetos que fizeram florescer esses estabelecimentos pastoris gaúchos. Nessa perspectiva, reúne sob seu teto todos aqueles elementos da cultura material gauchesca que, direta ou indiretamente, ajudaram o homem da região da Missões e da Fronteira (de que São Borja é uma espécie de divisor de águas), a consolidar, de 1801 e esta parte, a sociedade de pastoril – modernamente transformada em agro-pastoril – de que fazemos parte, dinamizada no tempo e no espaço por nossos ancestrais.



Ministério da Cultura, Alvorada Jonh Deere e Vero a maquininha que resolve de verdade, apresentam:
Barranca 50 anos de história
Pronac: 221228 | Lei Rouanet – Governo Federal




